LinkedIn: o poder de gerar novos leads e se relacionar com clientes

Criado em 2003 com o objetivo de se tornar uma rede de relacionamentos profissionais, o LinkedIn surgiu como ferramenta de fortalecimento de networking e para facilitar a abertura de novas oportunidades de negócios.

Segundo o levantamento mais recente divulgado pela companhia, em 2017 seu número de usuários ativos chegou a 500 milhões. Destes, 34 milhões são brasileiros, o que torna o Brasil o terceiro país em número de usuários, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e Índia.

De acordo com dados divulgados pelo LinkedIn, atualmente, 9 milhões de empresas em todo o mundo estão presentes na rede.

A companhia foi comprada em junho de 2016 pela Microsoft e, de lá para cá, não parou mais de se transformar. Hoje, sua interface está cada vez mais parecida com a do Facebook, incentivando seus usuários a interagirem e também a compartilhar conteúdo em seus perfis e Company Pages.

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De acordo com dados divulgados em um levantamento feito pela companhia em 2017, 75% dos usuários acreditam que a rede é uma fonte confiável de informações e 60% gostariam de se relacionar com empresas com as quais possuem interesse nos produtos e serviços.

Além disso, o LinkedIn é considerado atualmente a rede social mais eficiente para a geração de leads B2B. O estudo Guia de Marketing Sofisticado para Linkedin mostra que ele gera mais movimento para sites e blogs. Levando-se em conta três das principais redes sociais – Facebook, o próprio LinkedIn e Twitter – a rede profissional é a responsável por 90% do tráfego social nestes canais.

 

A partir do que a companhia chama de Marketing Sofisticado, o LinkedIn recomenda algumas práticas que tornam possível alcançar público qualificado em um contexto profissional e engajá-lo de forma significativa, compartilhando conteúdo relevante.

A orientação, em primeiro lugar, é sempre manter os perfis profissionais atualizados e completos. Com isso, a empresa impulsiona sua visibilidade em resultados de pesquisas, dentro e fora da rede. De acordo com um estudo da BrightEdge, 9 das 10 principais marcas com o maior número de seguidores têm, pelo menos, 60% dos funcionários no LinkedIn.

Além disso, se a companhia e seus funcionários otimizarem seus perfis, ela terá vantagem em relação aos concorrentes nas buscas dos leads por empresas, produtos e serviços semelhantes ao seu. 

Quanto aos conteúdos, a dica é divulgar informações úteis e relevantes, seguindo um ritmo regular e consistente.

O importante é, além de reforçar a posição da empresa como referência em seu setor, procurar se tornar também formador de opinião diante do seu público-alvo. Uma dica é recomendar notícias e tendências. Dessa forma, a companhia cria um bom relacionamento com os leads e ajuda a manter seus clientes atuais bem informados sobre seu segmento de atuação.

Isso se mostra ainda mais relevante ao considerar que, segundo o LinkedIn, os usuários desta rede interagem com conteúdo de quatro principais fontes:

  • Notícias;
  • Pares em grupos na rede social;
  • Formadores de opinião;
  • Marcas.

Hoje, o LinkedIn busca se diferenciar das demais redes sociais disponíveis justamente pela qualidade dos conteúdos compartilhados por lá. Se para os profissionais ele oferece a oportunidade de encontrar a vaga de emprego ideal, para as empresas, representa a possibilidade de ampliar seus negócios.

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