O assunto virou manchete nos principais portais de notícias, mídias sociais e rodas de conversa: WhatsApp fora do ar por 48 horas? Como assim?
Muitos memes e piadas foram ao ar na instantaneidade da web. Claro, tudo vira piada e interesse coletivo para a desgraça alheia. Mas a pergunta que fica é: por que um aplicativo é tão viciante?
A comunicação é inerente ao ser humano, que é sociável por natureza. Em se tratando da cultura brasileira, isso é ainda mais notório. Ainda assim, o WhatsApp parece que se tornou um híbrido de toda a nossa conexão humana: nossa comunicação familiar, amigos, profissionais, amorosas, enfim, tudo concentrado em um só local.
Por isso que é tão viciante.
Estar fora do ambiente em que todo mundo está – até aos avessos às mídias sociais – é como se isolar do mundo e ficar numa bolha. E isso justifica o nosso medo de ficar sem WhatsApp – que é o medo da solidão e da rejeição.
O mais interessante é como o WhatsApp representa nossa dependência do mundo digital e, sobretudo, que online e offline são uma coisa só em nossa vida.
WhatsApp, Facebook, Instagram, Twitter, Snapchat: não importa seu favorito. Como já falamos aqui, as mídias sociais são parte de nossa realidade e está cada vez mais difícil ficar 24 horas ou até mesmo alguns minutos sem elas…
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